sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mulheres ...

"Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade. Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia. Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo. É, meu amigo, se você acha que ter mulher custa caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!" 
Luiz Fernando Veríssimo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Saudades da minha terra

Saudades...
De ver a chuva cair
Fininha...calma...acolhedora
do cheiro de terra molhada,

De sentir na pele o refresco da brisa
desalgada pela água da chuva
das conversas de fim de tarde na varanda.

Saudades da brisa do mar,
do reflexo da lua no oceano,
dos amigos que lá deixei ,

de um tempo que já passou .

Ah, doce melâncolia!!!!

domingo, 4 de setembro de 2011

Há tempos

Que desejo escrever, mas não sei o que
Que desejo explicar o que sinto, mas não sei como
Que penso que amanhã vai ser menos corrido
que digo vou fazer daqui a pouco
e o daqui a pouco nunca chega.

Chega !
Vou escrever o que se passa e pronto
Vou entender que Não há o que explicar
Vou aproveitar o tempo que tenho, já é o suficiente.
Fazer o que tem de ser feito agora,
ou daqui a pouco.